O coordenador nacional do Balcão Único do Empreendedor, Carlos Lopes, que prestou a informação ao Jornal de Angola, disse que a instituição está com uma média de mil empresas que mensalmente formalizam a sua atividade, deixando o mercado informal.
Com mais de 250 inscrições mensais, de acordo com o gestor, o balcão do Cazenga é o mais produtivo de todos.
Diferente dos anos anteriores, referiu, as novas em- presas não estão a ser constituídas com base em financiamentos bancários pro- movidos pelo Estado . “São utentes que querem ver a sua condição diferenciada, dada as vantagens daí decorrentes, como é o caso, por exemplo, do acesso à Segurança Social, que garante a sua providência social”, frisou. O segredo para alcançar tal desiderato, explicou, foi ter ido ao encontro dos comerciantes, mostrando-os, através de palestras, as vantagens de se constituir uma empresa.